Buscamos o alívio para sentimentos embutidos em nossas
questões existenciais e descobrimos no amor, o bálsamo para tudo. Com os
sentimentos de outrora temos agora segmentos de tantas amarguras que
deixamos, mas que às vezes incessantemente vem a tona com todas as
fragilidades adquiridas durante as manifestações da nossa mente.
Seria
de duvidar se certas sentimentalidades que nos envolve fossem
banalizadas na insensatez imediata, mas deveríamos dar-nos a
oportunidade de aprendizado sem tantos alardes clamorosos, pois com isso
afastaríamos da nossa essência viva, que clama ajustes e acertos no
caminho do bem.
Seguimos com o que pudermos levar, mas não é necessário ficarmos na inércia do pensamento abstrato das coisas a realizar.
Treinamentos
peculiares nos ajudaria ir ao encontro do nosso Ser, que muitas vezes
fica embutido na dor do pensar e sentir-se desvalido.
Na iminência de ser revelado perante si, traria dores, mas ajustes necessários para nossa caminhada no bom no belo.
São
tantas as tentativas que poderíamos preferir analisar o que seria mais
propensa ao nosso crescimento pessoal, é o que nos fará ser a diferença
entre tantos outros, que por razões ainda pertinentes a eles não
conseguem revelar- se perante si. Não almejamos a velocidade que ainda
não nos é concedido, mas sim a caminhada de acordo com que cada um
consegue, um passo de cada vez e realizará as obras na imensidão do
sentir.
Sentir-se apaixonado nas diversidades de
ideias e realidades pessoais condizente a cada um. Ser de amor que ama e
agradece a oportunidade de interagir nas afeições amorosas do existir.
Charles
Psicografia 08/10/18 Allan Kardec.
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