Às vezes chegamos perto demais das pessoas, como se
quiséssemos afetá-las, influenciá-las, manipulá-las.
Não há, muitas vezes, uma intenção clara e definida, mas
um espírito nem sempre possui clareza, definição do que faz.
As leis de atração entre os espíritos são semelhantes às
leis que atraem encarnados e desencarnados e encarnados a encarnados.
Aparentemente inexplicáveis, trazem suas raízes em épocas
longínquas, passados remotos e são acionadas pelos encontros entre estas duas
almas, sejam afins, sejam inimigas.
Perto demais, tanto um espírito desencarnado quanto uma
alma encarnada, incomodam.
Entrando no livre arbítrio de quem é afetado modificam
pensamentos e atitudes, desfazem laços de família, de amizade e de respeito
mútuo.
E buscam a justificativa de tudo nos tempos idos, acertos
devidos, dívidas passadas.
Mas Deus, Pai amoroso e justo, põe em tudo seu limite de
amor.
Há chegado sempre o momento em que ocorre um basta
divino.
Merecedor da misericórdia divina sempre surgirá um
momento em que as diferenças, os ódios, os medos serão expostos, confrontados,
e o perdão se fará.
A libertação de pesados grilhões do pecado ocorre e desta
forma, Deus se faz presente e Sua vontade se faz suprema.
Às vezes, ao chegar perto demais, no intuito de cobrar e
prejudicar, encontramos uma iluminada saída – O caminho de Deus –
A obsessão se transforma em compreensão e liberta seres
presos a histórias passadas, a luz do amor iluminará suas vidas para que um
recomeço ocorra, com as bênçãos de nosso Pai.
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