Mai 29 em 10:25 PM
Em um vasto laranjal, de belas e frondosas árvores com lindos frutos, nasceu uma laranja vermelha, sim era única dentre tantas outras de formas idênticas.
Tal fruto crescia e nunca assemelhava-se às demais, todas as demais foram colhidas, menos aquela que se diferenciava pela cor. Era visitada por curiosos, foi tida como envenenada, amaldiçoada, não houve no laranjal única pessoa para colhê-la. O tempo passou, ela sem ser colhida apodreceu e finalmente foi colhida pelo solo como fruto sem vida, sem condições de consumo.
Pensemos irmãos, tal qual a laranja vermelha somos nós, dos quais por termos alguma diferença na crença, níveis de sabedoria, condições sócio-econômico, enfim, tudo que nos diferencia nos faz vítimas do julgo.
Sejamos a cor, sejamos o aroma, ainda que os demais, cobertos de ignorância venham a nos julgar.
O trabalhador na seara do Mestre muitas vezes são laranjas vermelhas, não se cansem, não se desanimem.
Que seja o seu vermelho a diferença, a chama latente do amor, um dia todos procurarão pela rara laranja, aquela mesma que caiu por aguardar a colheita.
Sejamos sempre o que todos procuram, seja amor, seja a diferença.
Fiquem na paz e sabedoria dos Grandes Mestres.
Um irmão trabalhador desta Casa de Luz!
Mensagem psicografada no Centro Espírita Allan Kardec (Jardim Monte Líbano) em 29/05/2014
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